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quarta-feira, 9 de abril de 2025

Polícia Civil do PR prende fisioterapeuta com milhares de seguidores por exercício ilegal da medicina

(c) - Foto: PCPR.

O local foi interditado pela Vigilância Sanitária após fiscalização.


A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu em flagrante um fisioterapeuta, de 38 anos, por falsificação de medicamentos, armazenamento e venda de produtos impróprios para consumo, além de exercício ilegal da medicina. A prisão aconteceu na última segunda-feira (7), no Centro de Curitiba.



A ação foi realizada com o apoio de fiscais da Vigilância Sanitária da Capital no estabelecimento que era utilizado como consultório de fisioterapia pélvica.


No local, foram encontradas diversas irregularidades, como o transporte de materiais médicos descartáveis (seringas e agulhas) em mochila, armazenamento de botox sem refrigeração e sem nota fiscal, lixo hospitalar descartado em lixo comum, além da presença de produtos sem registro da Anvisa, como cânulas, ácido hialurônico e anestésicos.



Conforme a delegada Aline Manzatto, também foram localizados materiais vencidos, frascos sem identificação e hialuronidase manipulada para preenchimento intradérmico, que é proibido para esse fim. O local foi interditado pela Vigilância Sanitária após fiscalização.


A investigação começou quando um paciente do fisioterapeuta registrou uma ocorrência na unidade da PCPR, relatando a necrose em uma área após realizar um procedimento de harmonização com o profissional.



“O suspeito, que possui mais de 10 mil seguidores nas redes sociais e outros 2 mil em um aplicativo de mensagens, mostrava em suas plataformas diversas cirurgias íntimas realizadas por ele. Além de atender em Curitiba, atuava em Balneário Camboriú, São Paulo, Rio de Janeiro e Campinas”, explica.


O homem foi autuado em flagrante e encaminhado ao sistema penitenciário. Somadas as penas pelos crimes cometidos, ele poderá cumprir até 22 anos de prisão.



Em tempo: Os nomes e imagens dos envolvidos, não foram divulgados pelas autoridades com base na nova Lei de Abuso de Autoridade (LEI Nº 13.869/19), que entrou em vigor em 2019, impedindo que policiais divulguem nomes e as imagens  de pessoas que ainda não foram condenados pelos crimes que estão sendo acusados ou das pessoas que participam da situação ocorrida.


Fonte: AEN - Agência Estadual de Notícias

Postagem do jornalista Claudinei Prado - MTPS 23.455/SP e IFJ 674 BR.




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