Embora as práticas ESG tenham sido criados e venham sendo utilizadas e difundidas no mundo corporativo, muitas organizações sociais (OSC) recebem recursos de investidores que buscam, ter resultados efetivos neste tipo de investimento.
Os investidores procuram viabilizar seus investimentos por meio de critérios que comprovem os compromissos e práticas sustentáveis das organizações que irão receber e gerenciar estes recursos.
Assim, é importante que as OSCs procurem, também, corresponder a essas expectativas, implementem uma estratégia ESG e apresentem-se como uma boa possibilidade de investimento.
Muitas organizações sociais já perceberam esse movimento e buscam adotar medidas de gerenciamento com resultados baseados no ESG. Pesquisas com organizações dos Estados Unidos, mostram o entendimento das OSCs em relação aos indicadores de ESG.
Embora metade das pesquisadas ainda não investirem nestas práticas, 12% planejam começar a implementá-las já no próximo ano.
Com relação as razões que as levaram a pensarem nestas práticas, 69% diz ser uma forma de se aproximar de sua missão. 49% para ter um maior impacto social; 39% pensam em melhorar sua reputação; 36% querem ter retorno financeiro; 12% por exigências dos doadores e 34% para ter acesso a uma gama mais ampla de produtos e soluções, entre outros indicadores.
Lembro que esta é uma pesquisa estado unidense feita pela Institutional Investors Sustainable Investing Survey. NO Brasil ainda temos poucos indicadores sobre o assunto, principalmente no Terceiro Setor.
As OSCs já desempenham um papel crucial ao pressionarem as empresas para serem mais sustentáveis. Agora devem, também, começar a implementar esses critérios em suas próprias organizações, até porque a competição por financiamento é alta, e atuarem de acordo com práticas de ESG pode ser o grande diferencial no momento de atrair investidores.
Para saber mais sobre ESG conheça www.ibesg.org.br
Em tempo:
O que são as Organizações da Sociedade Civil (OSCs)?
As Organizações da Sociedade Civil (OSCs) são entidades privadas, sem fins lucrativos, e com personalidade jurídica própria, constituídas na forma de associações ou fundações. Atuam em atividades de interesse público e de cunho social, nas áreas de saúde, educação, cultura, ciência e tecnologia, desenvolvimento agrário, assistência social, moradia, direitos humanos, entre outras de interesse público.
Roberto Ravagnani é palestrante, jornalista (MTB 0084753/SP), radialista (DRT 22.201), Consultor especialista em voluntariado, ESG e responsabilidade social empresarial. Voluntário palhaço hospitalar, Conselheiro Diretor da Rede Filantropia, CEO da empresa de consultoria R. R. Desenvolvimento e Transformação Humana LTDA e do VOL, porta voz pela ONU, Associado da VRS Consult da Guatemala, prof. de Voluntariado da PADLA University- México e Único Brasileiro Consultor acreditado internacionalmente por Empresability . @roberto.ravagnani
Fonte: Roberto Ravagnani - Coluna Ser Voluntário
Postagem do jornalista Claudinei Prado - MTPS 23.455/SP e IFJ 674 BR.
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