CAMILA CANTOIA DORNA
Evento realizado por professora do curso de Artes Visuais foi contemplado com o prêmio municipal Aniceto Matti e conta com o apoio da Secretaria de Cultura de Maringá (Semuc)
“A artista se interessa em desconstruir códigos de normatividade e lida com signos idealizados, tão cristalizados como banais, de masculinidade, moral familiar e arquétipos de sucesso. Inocentes e populares velinhas decorativas de festa são manipuladas, transformadas em totens de sonhos perdidos e frustrações, e acabam por celebrar uma espécie de festa vazia”, afirma Daniela Labra, curadora da exposição.
O grupo de pesquisa grupo de pesquisa em Arte, Subjetividade, Educação e Diferença (Dobra), sob coordenação de Stubs, é o responsável pelas ações educativas da exposição que conta com um grupo de mediadores culturais, todos estudantes do cursos de Artes Visuais da Universidade Estadual de Maringá (UEM).
A visitação da exposição acontece de segunda a sexta-feira, das 9h30min às 12h00min e das 13h30min às 17h00min, com classificação etária de 18 anos.
Dentre as medidas de segurança, além da utilização obrigatória da máscara, a organização aprovou visitas de grupos de até 10 pessoas, que serão mediados por alunos do curso da UEM. As visitas mediadas podem ser agendadas via WhatsApp (44) 99900-5556.
Fonte: UEM Imprensa - Universidade Estadual de Maringá - PR
Matéria postada pelo jornalista Claudinei Prado - MTPS 23.455/SP e IFJ 674 BR
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