Ainda este ano, a Islândia sediará o primeiro santuário de águas abertas para as baleias beluga, como parte de um projeto liderado pelo The Sea Life Trust, em parceria com a Whale and Dolphin Conservation.
Empresas como o SeaWorld e o Dolphinaris Arizona usam a falta de santuários para os cetáceos para legitimar a prisão perpétua de baleiras e golfinhos em tanques de concreto e a exploração destes animais para entretenimento humano. No entanto, com o desenvolvimento de pelo menos dois santuários atualmente em andamento, esse falso pretexto não poderá mais ser usado
Foto: Sea Life Trust |
Ainda este ano, a Islândia sediará o primeiro santuário de águas abertas para as baleias beluga, como parte de um projeto liderado pelo The Sea Life Trust, em parceria com a Whale and Dolphin Conservation. A nova instalação de 32.000 metros quadrados abrigará duas baleias belugas de 12 anos que estavam sendo mantidas em cativeiro na China. Little Grey e Little White Beluga em breve farão a viagem para sua nova casa, onde terão a oportunidade de viver no oceano pelo resto de suas vidas. As informações são do World Animal News.
Cetáceos em cativeiros
Inúmeros casos de maus-tratos e mortes são frequentemente noticiados em locais como SeaWorld e o Dolphinaris Arizona, onde baleias e golfinhos são explorados e treinados em minúsculas piscinas altamente cloradas para “divertir e educar” seres humanos, com privação de alimentos e castigos.
Doentes e depressivos, eles não atingem a metade de sua idade média e morrem subitamente.
Em menos de dois anos, quatro golfinhos morreram no Dolphinaris Arizona e no SeaWorld não é diferente – orcas perdem suas vidas de forma triste e repentina sem nunca terem conhecido a liberdade.
As instalações aquáticas afirmam que é perigoso libertar cetáceos cativos de volta à vida selvagem mas não há nada mais prejudicial – tanto física quanto psicologicamente – do que mantê-los em cativeiro até a morte.
Fonte: Anda - www.anda.jor.br
Anda - Agência de Notícias de Direitos Animais
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